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  TCE - Tratado Cosmológico Espacial

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O  ENUNCIADO  DA  'TEORIA  ESPACIAL'

O  Estático  é  Relativamente  Dinâmico;
O  Dinâmico  é  Convenientemente  Relativo;
O  Relativo  é  Dinamicamente  Estático.

DO ESTÁTICO
Qualquer corpo inerte em algum lugar da Terra está “aparentemente” 'estático' em 'relação' a um outro na mesma condição. Porém, como o planeta se move no 'Espaço', seja em giro no seu próprio eixo, ou acompanhando o Sol em sua trajetória, a uma velocidade média de 30 km/segundos, então, tudo na Terra é 'dinâmico', e o 'estático' é apenas uma condição 'relativa', ou seja:

O Estático é Relativamente Dinâmico.

DO DINÂMICO
Está mais que provado e muito demonstrado, que todo o Universo está em movimento, e desta forma, tudo que está dentro dele se movimenta também. Mas se compararmos dois ou mais corpos se movendo no mesmo 'referencial', vão parecer estarem 'estáticos'. Então a recíproca também é verdadeira, ou seja:

O Dinâmico é Relativamente Estático.

DO  CONVENIENTE
Se tudo que existe é 'dinâmico' por estar em constante 'movimento', para podermos medir o quanto um determinado corpo tem de velocidade, por exemplo, precisamos de algum 'referencial' conhecido, para ser comparado com o deslocamento do corpo em questão. Assim 'convém', ao observador interessado, fazer uso de referenciais 'relativos' para calcular corretamente o valor do 'dinâmico', ou seja:

O Dinâmico é Convenientemente Relativo.

DO  RELATIVO
Porém, o 'relativo' não passa de uma ferramenta de auxílio, que só tem utilidade para o observador em seu 'Espaço-mental', ou seja, seu raciocínio lógico temporal e outras sensações dos 'sentidos' (tato, paladar, audição, olfato, visão etc.), que lhe propiciam uma melhor interpretação da análise do movimento em questão. Na prática, o 'relativo' não participa da 'dinâmica' material do Universo, por ser de origem "abstrata". Assim, o 'relativo' é uma grandeza 'estática', ou seja:

O Relativo é Dinamicamente Estático.

 

LEIS DA CONVENIÊNCIA
 No contexto do TCE, as 'Leis da Conveniência' são as mais antigas que existem, antes até mesmo da formação inicial do Universo. Elas são um conjunto de “Leis universais” que tratam das 'intenções' que justificam as "ações" ou "inações" da natureza, em todos os seus reinos (animal, vegetal e mineral), independente de serem construtivas ou destrutivas, e suas respectivas 'reações'. Na base dessas 'Leis', reside o 'princípio inteligente' (PI) que está presente nas "realizações" naturais, e, principalmente, na "intencionalidade", individual ou coletiva, seja ela 'conveniente' ou 'inconveniente'.
As 'Leis da Conveniência' consolidam o 3º pilar de uma nova "Física" (como estudo da natureza) proposto no 'Tratado Cosmológico Espacial', que, unido aos dois pilares anteriores (do Dinâmico e do Relativo), formam a "Trilogia de Sustentação", imprescindível para consolidar uma "unificação das ciências da natureza", ou diga-se: 'teoria unificadora'.

Trilogia

Fig. - Trilogia de Sustentação da nova "Era Espacial"

O pilar DINÂMICO engloba o 'Espaço', o “movimento”, a 'Energia' e a 'Matéria'.
O pilar RELATIVO engloba o 'Homem', o ''Espaço-mental'', o 'Tempo' (como '4a Dimensão') e o conhecimento analítico e intelectual.
O pilar CONVENIENTE engloba o 'Princípio Inteligente', a intencionalidade e a expansão do Universo.

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"Não será possível explicar as Leis elementares do Universo
sem levar em conta o 'Principio Inteligente' (PI)"

(TCE)
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Atualiz.: 15/02/2022

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